Já falamos sobre a nova identidade aprovada pelo Governo Federal e que em breve fará parte do nosso dia a dia. Mas, você sabe como foi a evolução deste documento, até a chegada desta mudança?
Para mostrar como as IDs evoluíram, vamos pesquisar um pouco da sua história. Dos primórdios aos dias atuais, não vamos apenas conhecer e mergulhar no universo das identidades, mas também na sua importância para a nossa sociedade e como o documento é essencial para nossa segurança.
Como tudo começou?
Documentos são a essência de uma organização, a memória de uma sociedade. Segundo o Wikipédia, “Um documento de identidade ou documento de identificação é um instrumento oficial que tem o fim de provar a identidade de uma pessoa física. São classificados como documentos de identidade todos os documentos oficiais que têm o poder de comprovar inequívoca e irrefutavelmente a identidade de um indivíduo.”
Portanto, os primeiros esforços para a coleta de identificação de informações pessoais foram durante o Império Babilônico, data de 3800 aC. Eram apenas papeis de registros, que os censos realizavam naquela época: reuniram informações sobre o número de pessoas e os recursos disponíveis.
Com o passar do tempo, a forma como os dados foram coletados melhorou. O avanço foi rápido e no Império Romano, as informações já eram personalizadas e foram coletadas pela primeira vez.
Falando sobre a identidade brasileira, podemos perceber que foi um processo bem mais recente. Foi o resultado de acontecimentos históricos, iniciados com a Independência, em 1822. O processo de constituição da identidade nacional ganhou um impulso maior após a década de 1930, quando Getúlio Vargas chegou ao poder. A partir de então, pôde-se perceber que a construção da identidade, para além de um processo cultural, era também um processo político.
Estes fatos estão ligados à necessidade de uma concordância social na existência de um Estado que administra todo o território nacional. Dessa forma, a manutenção de uma máquina administrativa comum a todo o território nacional foi um primeiro passo na construção da identidade.
Ao longo da história da identidade, a forma como os diferentes documentos foram verificados, variou muito. No entanto, apesar de os IDs existirem há milhares de anos, o conceito de certificar uma ID verificando as informações que ele contém em relação aos dados em um banco de dados centralizado é um conceito moderno.
Desde então, a maneira como provamos nossa identidade mudou enormemente. Inicialmente apenas pedaços de papel, os documentos de identificação de hoje contêm vários recursos de segurança que os tornam incrivelmente difíceis de falsificar.
Qual a importância da identidade para a nossa vida?
Neste momento, existem 7,5 bilhões de pessoas na Terra, das quais 1,1 bilhão não podem comprovar com segurança sua identidade.
E a cada ano, 140 milhões de bebês nascem, dos quais 40 milhões não são registrados.
Como tal, esses cidadãos são privados dos benefícios sociais, tais como educação e saúde; seus direitos civis de votar e viajar.
Todos nós precisamos de uma identidade única para provar quem somos, exercer nossos direitos básicos e facilitar o acesso a todos os tipos de serviços.
Não há registros múltiplos ou redundantes, os dados da identidade se tornam um artigo facilmente disponível, um novo ecossistema de diferentes aplicações surge naturalmente.
A existência de um documento de identificação dificulta fraudes. Os dados de cada cidadão ficam armazenados em um sistema único do Governo, portanto, uma pessoa não pode passar por outra, principalmente em cadastros digitais usados na atualidade.
Como a ID ajuda na confiança por meio da verificação de documentos e dos serviços KYC?
Caso uma pessoa tenha a intenção de abrir uma conta bancária ou receber sua pensão, por exemplo, é importante que os provedores de serviços tenham certeza de sua identidade, e assim o fazem em sua maioria. Ao preencher formulários, as entidades também precisam confirmar as idades, endereços, números de telefone e todos os dados fornecidos, assim como imagens e fotos tiradas na hora do cadastro.
Graças à programas de averiguação, junto aos bancos de dados de identidade atualizados e uso de dados biométricos, as empresas públicas ou privadas podem se beneficiar de um serviço de verificação de identidade confiável e de serviços de identificação on-line (eKYC) ao acessar uma ID emitida pelo governo ou informações que são verificadas e certificadas pelo governo.
Tecnologias de reconhecimento de usuários ganham grande valor com o intuito de evitar fraudes de identidade e vazamento de dados. O investimento em soluções de validação de identidade pode ser o passo mais importante que as empresas podem dar.
Por meio de produtos que tenham a tecnologia como o Intelligent Optical Character Recognition – IOCR, reconhecimento facial e consulta em fontes públicas, é possível identificar, de forma completa, se as pessoas que se cadastram nas empresas, oferecem ou não riscos ao negócio.
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