A Inteligência Artificial (IA) tem sido protagonista de diversas novidades que começam a fazer parte das nossas atividades diárias. DeepFake e Metaverso, são exemplos de assuntos que estão em alta e que são novos em nosso cotidiano, trazendo assim vários questionamentos.
Estas aplicações nos convidam a refletir sobre quais serão as novas formas de interação com máquinas e sistemas cada vez mais presentes em nosso dia a dia. O potencial criativo tem sido estimulado por meio destas novas tecnologias.
Mas a pergunta que se faz: até onde a imaginação humana pode chegar?
Deepfake em ação: Inteligência Artificial é para o bem ou para o mal?
Como você pode se prevenir?
Leia o artigo a seguir, entenda melhor sobre o assunto e como a MOST pode lhe apoiar.
Como a Inteligência Artificial atua hoje em dia?
Inteligência artificial (IA) se refere largamente a qualquer comportamento parecido ao do humano apresentado por uma máquina ou sistema. De modo geral a IA, pode ser traduzida por computadores que são programados para “imitar” o comportamento humano, usando dados extensivos de exemplos anteriores de comportamento similar. Eles podem variar desde reconhecer as suas vontades e diferentes faces até realizar atividades complexas em uma fábrica.
A Inteligência Artificial, é um avanço tecnológico que vai além da programação de ordens específicas para tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de enormes bancos de dados. É um dos pilares da transformação digital, que vem impactando diretamente nos hábitos e cotidiano da sociedade.
Uma forma eficiente de IA é o deep learning, a base do uso são situações que exigem respostas velozes. Com a IA, as máquinas podem trabalhar de forma eficaz e analisar grandes quantidades de dados em um piscar de olhos, resolvendo problemas por meio de aprendizado supervisionado, não supervisionado e reforçado.
Porém o Deep learning também pode ser utilizado de forma negativa. Por exemplo, para criar fake News.
Podemos então citar o Deepfake. O termo foi cunhado a partir da combinação do termo Deep Learning e Fake, para indicar a adulteração ou falsidade do resultado digital produzido nessa modalidade. Mas por que criar essa tecnologia?
A tecnologia IA — Deep Learning criou possibilidades diversas no campo da edição de vídeos e imagens. Há possibilidade de manipulá-los com uma simples troca de rostos ou a fala de uma pessoa pode ser totalmente modificada.
Entre os exemplos mais famosos de DeepFake está um vídeo protagonizado por Barak Obama, em que o humorista Jordan Peele altera o discurso, incluindo frases nunca ditas pelo ex-presidente americano. Mais recentemente, o TikTok ganhou várias versões.
O deepfake é usada para criar vídeos falsos, porém bem realistas, com pessoas fazendo coisas que nunca fizeram de verdade ou em situações que nunca presenciaram. O algoritmo utiliza inteligência artificial para manipular imagens de rostos e criar movimentos, simulando expressões e falas.
Trocas de rostos em imagens e vídeos, poderão também ser utilizados para o bem, como para ajudar em áreas estéticas, em que você testará cortes de cabelo, roupas e maquiagem, ou mesmo mudanças estéticas de cirurgias plásticas, sem submeter-se fisicamente aos testes.
Porém a sua organização precisa estar preparada para não cair em fraudes que utilizaram a deepfake. Portanto, ter ferramentas que auxiliarão seu trabalho, é essencial.
Os recursos de deepfake avançam, e discussões éticas e até a legislação ligadas à segurança eletrônica também precisam acompanhar esse desenvolvimento.
Qual o uso benéfico da Inteligência Artificial- Deep learning?
Os algoritmos de Deep Learning podem ser utilizados de uma forma muito positiva. Por exemplo, a tecnologia tem como princípio o reconhecimento e a reconstrução de faces. Esse mapeamento de faces já é utilizado para outras funções.
O Deep Learning pode ser utilizado inclusive para combater o Deepfake. Como o uso de tecnologias que utilizam de liveness e facematch.
O Liveness é a prova de vida, a solução que confere autenticação e vivacidade a um registro facial. Pode ser usada tanto em ambiente mobile quanto WEB. Através de uma vídeo-selfie, verifica se as movimentações faciais estão sendo feitas em conformidade com aquelas que foram solicitadas, podendo, desta forma, atestar que o usuário está realmente envolvido na operação.
O Facematch, é uma tecnologia de reconhecimento facial que pode reduzir os riscos de fraudes através da comparação de uma foto tirada no cadastro, com uma foto já fornecida pelo cliente em sua documentação.
A MOST sempre preza pela segurança dos seus clientes, e para isso, sempre busca soluções que possam trazer essa estabilidade que tanto procuram.
O MostID é uma solução de antifraude que garante informações de pessoas e empresas de forma a evitar fraudes e permitir que empresas saibam com quem estão se relacionando. Dessa forma, permite que as organizações criem confiança com seus clientes por meio de verificação de identidade online inteligente, precisa e automatizada. Tudo isso é feito automaticamente, em poucos segundos.
O processo verifica e valida informações de cadastro com o objetivo de identificar possíveis inconsistências e evitar fraudes.
O liveness é uma outra ótima solução para sua empresa, pois com ele é possível detectar uma imagem não viva em que o usuário não tenha interação. Além disso, é capaz de pedir ações ao usuário que não podem ser replicadas, evitando fraudes. Conhecer a identidade de seus clientes e usuários ajuda a proteger a sua empresa.